O RESNASCIMENTO DO LOBO GIGANTE
5/7/20252 min read
O RETORNO DOS LOBOS GIGANTES: UMA JORNADA DE 10.000 ANOS
Em um feito inédito na história da ciência, a startup americana Colossal Biosciences anunciou o nascimento de três filhotes que recriam características do extinto lobo-terrível (Aenocyon dirus), espécie que desapareceu há mais de 10.000 anos. Os filhotes, batizados de Romulus, Remus e Khaleesi, representam um marco na biotecnologia e na conservação de espécies.
A CIÊNCIA POR TRÁS DA RESSURREIÇÃO
A Colossal utilizou uma combinação de engenharia genética e clonagem para alcançar esse feito. A equipe analisou DNA extraído de fósseis de lobos-terríveis, incluindo um dente de 13.000 anos encontrado em Ohio e um osso de ouvido de 72.000 anos descoberto em Idaho. Com essas informações, identificaram 14 genes-chave responsáveis por características físicas distintas da espécie extinta. TimeWikipedia – Die freie Enzyklopädie+4Time+4The Sun+4
Utilizando células-tronco de lobos-cinzentos modernos, os cientistas editaram esses genes para replicar traços como mandíbula mais larga, musculatura robusta e pelagem clara. Os embriões resultantes foram implantados em cadelas domésticas que serviram como mães de aluguel.
O PRIMEIRO UIVO EM 10.000 ANOS
Assista ao vídeo que mostra o primeiro uivo de um lobo-terrível em milênios:
ONDE VIVEM OS FILHOTES
Os três filhotes estão sendo criados em uma reserva de 2.000 acres nos Estados Unidos, equipada com instalações veterinárias, áreas de simulação de habitat natural e monitoramento constante. A reserva visa proporcionar um ambiente seguro para o crescimento e estudo dos animais.
PRÓXIMOS PASSOS DA COLOSSAL BIOSCIENCES
A Colossal não pretende parar por aqui. A empresa planeja aplicar a mesma tecnologia para reviver outras espécies extintas, como o mamute-lanoso, com a primeira gestação de elefante prevista para 2026. Além disso, a Colossal está trabalhando na conservação de espécies ameaçadas, como o pombo-rosa, utilizando técnicas de edição genética para aumentar a diversidade genética e combater a endogamia.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS E ECOLÓGICAS
O projeto levanta questões éticas sobre a "desextinção" de espécies e o impacto potencial no ecossistema. Enquanto alguns cientistas veem a iniciativa como uma oportunidade para restaurar o equilíbrio ecológico, outros alertam para os riscos de introduzir espécies geneticamente modificadas no ambiente natural.
